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Com 80% dos votos, o economista Ilan Goldfajn se tornou o primeiro brasileiro eleito presidente do Banco Interamericano de Desenvolvimento (BID), instituição multilateral de fomento fundada em 1959.
O economista superou outros quatro candidatos, contando com o apoio dos Estados Unidos, o principal acionista do banco. A Argentina também optou ao final por retirar seu indicado e apoiar o brasileiro, o que abriu caminho para a vitória —os dois países mais o Brasil somam 52,8% do capital.
É um desfecho positivo para o país e para o BID, dadas as credenciais acadêmicas e profissionais de Goldfajn. Com doutorado pelo MIT (Instituto de Tecnologia de Massachusetts), teve longa carreira no setor privado e também presidiu o Banco Central entre 2016 e 2019.
Sua última posição, a ser deixada agora, foi a de diretor do Fundo Monetário Internacional para o Hemisfério Ocidental.
A indicação pelo governo Jair Bolsonaro (PL), na pessoa do ministro da Economia, Paulo Guedes, pautou-se pelo currículo do economista, não por afinidades políticas. Tal fato torna ainda mais lamentável a conduta do ex-ministro petista Guido Mantega, que pediu a Janet Yellen, secretária do Tesouro americano, adiamento da eleição.
A carta de Mantega foi apoiada por lideranças como Gleisi Hoffmann, presidente do PT. Eis mais uma demonstração de que o partido continua a ter dificuldades para enxergar o interesse nacional fora de suas preferências.
Felizmente, ninguém com capacidade de decisão deu ouvidos à trapalhada de Mantega —aliás, impedido de ocupar cargos públicos até 2030 por decisão do TCU.
A resistência de parte da esquerda, ademais, é equivocada, pois a plataforma apresentada pelo governo brasileiro e pelo próprio economista à direção e aos acionistas da instituição pode ser considerada compatível com pontos de vista essenciais defendidos por Lula.
As prioridades incluem investimento em infraestrutura física e digital; combate à pobreza, desigualdade e insegurança alimentar; cooperação entre países; mudança climática e biodiversidade.
O BID é o banco de fomento regional mais antigo do mundo e tem papel importante na América Latina, com longa tradição de empréstimos para iniciativas de desenvolvimento em seus 48 países-membros. Pelos dados mais atuais, há quase US$ 30 bilhões previstos para projetos em preparação ou implementação no Brasil.
Abre-se oportunidade de amplificar a voz do país na região, que deve ser aproveitada com grandeza.
editoriais@grupofollha.com
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